Era pra ser só mais uma segunda-feira qualquer em Montes Claros, mas o que se viu foi um daqueles casos que deixam até os policiais mais experientes coçando a cabeça. Um homem, cuja identidade ainda não foi divulgada (e olha que a curiosidade da galera tá a mil), resolveu fazer da vida do ex-patrão um verdadeiro filme de suspense — do tipo que ninguém pediu.
Pela terceira vez — sim, você leu certo, terceira —, ele apareceu no local onde trabalhava antes, como se fosse um personagem insistente de novela mexicana. Dessa vez, porém, a paciência da justiça acabou mais rápido que café de padaria. Foi detido na hora, sem direito a "segunda chamada".
O que levou a essa obsessão?
Aqui é que a coisa fica interessante. Segundo fontes próximas ao caso (que preferiram não ter os nomes estampados por aí), o tal cidadão não aceitou bem o fim do contrato de trabalho. Mas calma, não foi uma demissão comum — parece que rolaram uns "desentendimentos" sobre valores trabalhistas. Coisa séria, né?
Detalhe curioso: nas duas primeiras investidas, ele conseguiu entrar no estabelecimento como se fosse fantasma — sem ser notado. Na terceira, porém, o ex-empregador já estava esperando com a polícia na cola. "Parece até roteiro de filme ruim", comentou um vizinho que preferiu não se identificar.
E agora, José?
O sujeito foi levado pra delegacia mais próxima, onde deve responder por perseguição — crime que, dependendo da interpretação do juiz, pode render desde multa até uns bons meses atrás das grades. E olha que a lei mineira não brinca em serviço quando o assunto é perturbação da ordem.
Enquanto isso, o ex-patrão — que deve estar respirando aliviado — já teria até contratado um segurança particular. "Melhor prevenir do que remediar", justificou um amigo dele, enquanto tomava um café na padaria da esquina.
Moral da história? Em Minas, até as desavenças trabalhistas viram caso de polícia — literalmente. E você, o que acha disso tudo? Será que o cara vai pensar duas vezes antes de agir por impulso da próxima vez?
