
O caso que deixou muita gente de cabelo em pé no Piauí finalmente teve um desdobramento. Um ex-funcionário da STRANS, aquele órgão que a gente ama odiar quando aparece aquela multa no parabrisa, foi solto pela Justiça. Mas calma, não foi sem motivo.
O cara tava sendo investigado por um esquema meio malandro — apagar multas de trânsito de forma ilegal. Sabe aquela sensação de "será que alguém tá passando a mão na minha cabeça?" Pois é, parece que tinha gente passando a mão mesmo.
Colaboração pesou na decisão
Segundo o delegado responsável pelo caso — que preferiu não soltar o nome pra não virar trending topic — o ex-servidor deu uma força danada na investigação. "Ele colaborou de forma significativa", soltou o investigador, com aquela cara de quem sabe mais do que tá dizendo.
Detalhe curioso: a defesa do acusado (ops, ex-acusado) argumentou que ele agiu sozinho. Sozinho tipo Batman ou sozinho tipo "não vou te dedurar, colega"? Aí já são outros quinhentos...
O que rolou de fato?
- O sujeito tinha acesso ao sistema de multas — óbvio, né?
- Começou a fazer umas mágicas digitais pra sumir com infrações
- Alguém notou o cheiro de coisa errada e acionou a polícia
- Na hora H, ele decidiu colaborar pra não se afundar mais
Parece roteiro de filme mexicano, mas aconteceu mesmo. E olha que a gente nem tá no mês de novembro, quando essas histórias costumam pipocar.
O delegado, com aquele jeitão de quem já viu de tudo, deixou escapar que a investigação continua. Ou seja: pode ter mais gente envolvida nessa farra. Será que vai virar uma novela estilo "O Rico e o Pobre", só que na versão trânsito?
Enquanto isso, o ex-funcionário tá livre por aí. Mas convenhamos: depois dessa, duvido que ele vai querer aparecer por perto de radar eletrônico tão cedo.