Ex-colega confessa crime brutal: adolescente morta a facadas e vítima de estupro em Rio Largo
Ex-colega confessa crime brutal com 51 facadas em Rio Largo

Rio Largo ainda não conseguiu digerir o horror que se abateu sobre a cidade. Um crime que parece saído de um roteiro de filme de terror — mas infelizmente é real, palpável, dolorosamente verdadeiro.

Era uma tarde como qualquer outra quando a vida de uma adolescente de 16 anos foi interrompida de forma brutal. Quem diria que o perigo morava tão perto? Um ex-colega de escola, alguém que compartilhou carteiras e risadas, transformou-se em algo indescritível.

Os detalhes que gelam o sangue

51 facadas. Cinquenta e uma. Parece até exagero, mas cada uma dessas marcas conta uma história de ódio inexplicável. A polícia — que trabalhou sem descanso no caso — confirmou o pior: antes da morte, a vítima sofreu violência sexual.

"Nunca vi tanta crueldade", confessou um dos investigadores, com a voz embargada. E dá pra entender o porquê. O assassino não só tirou uma vida como fez questão de transformar cada segundo em puro terror.

O que levou a isso?

Aí é que está — ninguém sabe ao certo. Vizinhos comentam sobre "brigas bobas" entre os dois, mas nada que justifique tamanha barbárie. Psicólogos ouvidos pela reportagem falam em "tempestade perfeita" de fatores: rancor acumulado, possível transtorno não diagnosticado, acesso fácil a armas brancas...

Mas no fim, nenhuma explicação basta. Como aceitar que um garoto — porque no fundo era só um garoto — seja capaz de algo assim?

A confissão que veio tarde

O assassino não fugiu por muito tempo. Preso em flagrante, acabou confessando tudo com detalhes que fizeram até os policiais mais experientes se arrepiarem. Agora, responde por homicídio qualificado e estupro — crimes que podem render décadas atrás das grades.

Enquanto isso, a cidade tenta seguir em frente. Mas como esquecer? Como confiar novamente? Perguntas que ecoam nas ruas de Rio Largo, sem respostas fáceis.

Uma coisa é certa: a ferida aberta por esse crime vai demorar — muito — pra cicatrizar.