Estudante trans da Unesp desaparece em São José do Rio Preto: cronologia do caso e buscas pelo corpo
Estudante trans desaparece na Unesp: buscas em andamento

O sumiço de uma estudante trans da Unesp em São José do Rio Preto virou um quebra-cabeça que ninguém esperava. A história, que começou como um simples desaparecimento, rapidamente escalou para buscas intensas e um clima de apreensão na região.

Era uma terça-feira comum quando a estudante foi vista pela última vez. Nada parecia fora do normal — até que ela simplesmente evaporou do mapa. Familiares, amigos e até colegas de faculdade ficaram com a pulga atrás da orelha. Algo não batia.

Linha do tempo: como tudo aconteceu

Dia 16 de julho, manhã: a estudante deixou a residência universitária, como de costume. Nada de mensagens estranhas ou comportamentos suspeitos. Às 14h, um colega a viu no campus, mas depois... silêncio.

Noite daquele mesmo dia: familiares começaram a ligar, preocupados. Ninguém atendia. O celular? Desligado. Redes sociais? Paradas no tempo. Aí a ficha caiu — algo estava muito errado.

As buscas que mobilizaram a cidade

Quando o caso chegou à polícia, as coisas começaram a se mover rápido — mas não rápido o suficiente para quem esperava respostas. Equipes vasculharam o campus, os arredores, lugares que ela costumava frequentar. Nada. Zero. Como se a terra tivesse engolido a moça.

Três dias depois, um banhista achou pertences pessoais dela perto do rio. A notícia gelou o sangue de todo mundo. Mergulhadores entraram em ação, reviraram as águas escuras. A esperança? Tênue, mas ainda presente.

E agora? Bom, agora é esperar — essa parte sempre é a pior. A polícia trabalha com várias hipóteses, desde acidente até... bem, coisas mais sombrias. Enquanto isso, a comunidade da Unesp se mantém unida, organizando vigílias e pressionando por respostas.

Uma coisa é certa: ninguém vai descansar enquanto essa história não tiver um desfecho. Seja qual for.