
Um ano se passou desde que Cláudia Lobo, ex-secretária da APAE em Bauru, desapareceu sem deixar rastros. E o que temos? Nada. Nem um fio de cabelo, nem um bilhete, nada que possa esclarecer o que aconteceu com ela. A família, claro, está desesperada — e quem não ficaria?
O caso, que já virou um quebra-cabeça sem peças, teve um capítulo ainda mais sombrio: a Justiça emitiu um atestado de óbito. Sim, sem corpo, sem provas concretas, apenas com base no tempo de desaparecimento. Algo que, convenhamos, não traz nenhum alívio para quem espera por respostas.
O que se sabe até agora?
Pouco. Muito pouco. Cláudia foi vista pela última vez no dia 6 de agosto de 2024, saindo de casa como qualquer outro dia. Depois disso, sumiu. As investigações, que começaram com buscas intensas, esfriaram com o tempo. A polícia revirou a cidade, interrogou conhecidos, mas... nada. Nem um suspeito, nem uma pista quente.
E agora, com o atestado de óbito, o caso ganha um tom ainda mais macabro. Será que alguém sabe mais do que está dizendo? Ou será que Cláudia simplesmente desapareceu no ar, como um fantasma? A família, é claro, não acredita nisso. Eles seguem insistindo em buscas, em pressão por novas investigações. Mas a cada dia que passa, a esperança parece escorrer pelos dedos.
O que dizem as autoridades?
Ah, o clássico "estamos fazendo o possível". A polícia afirma que o caso permanece aberto, que não foi arquivado, mas... vamos combinar, sem novas pistas, fica difícil avançar. O delegado responsável, que prefere não ser identificado, diz que "todos os protocolos foram seguidos". Mas será que foram mesmo?
Enquanto isso, a comunidade de Bauru ainda se pergunta: como alguém some assim, sem deixar vestígios? Será que a cidade, tão tranquila na superfície, esconde segredos mais sombrios? Ou será que Cláudia Lobo é apenas mais uma vítima de um sistema que falha em proteger seus cidadãos?
Uma coisa é certa: um ano depois, o mistério continua. E a dor da família também.