Dentista e técnica em enfermagem são presos após morte de jovem em aborto clandestino em Goiás — Caso choca e levanta debate
Dentista e técnica presas por morte em aborto clandestino

Era para ser um dia como qualquer outro em Goiás, mas o que aconteceu deixou todo mundo de cabelo em pé. Uma jovem — cujo nome ainda não foi divulgado — perdeu a vida durante um procedimento de aborto clandestino. E o pior? Quem estava por trás disso não eram pessoas sem formação, mas uma dentista e uma técnica em enfermagem. Sim, você leu certo.

Segundo as investigações, o caso aconteceu numa clínica irregular, escondida nos fundos de um comércio local. A polícia desconfiou quando a jovem chegou ao hospital já sem vida — e os sinais de que algo estava muito errado saltavam aos olhos. Hemorragia, falta de equipamentos adequados, e um silêncio suspeito de quem tentou esconder os rastros.

O que deu errado?

Não foi só a ilegalidade que matou. Foi a combinação perigosa de ganância e incompetência. A dentista, que nem tinha especialização em procedimentos obstétricos, teria usado técnicas improvisadas. A técnica em enfermagem — que deveria ser a voz da razão — acabou sendo cúmplice. Duas profissionais que juraram salvar vidas, mas fizeram exatamente o contrário.

E sabe o que é mais revoltante? Isso não é um caso isolado. Enquanto o aborto segue criminalizado no Brasil, clínicas clandestinas continuam operando na sombra, colocando mulheres em risco. Algumas sobrevivem. Outras, como essa jovem, viram estatística.

As consequências

  • Prisão em flagrante: As duas mulheres foram detidas antes mesmo de conseguirem inventar uma desculpa.
  • Investigação em andamento: A polícia quer saber se há mais vítimas — e se essa não era a primeira vez que elas faziam isso.
  • Família devastada: Os parentes da jovem exigiram justiça, mas nada vai trazer ela de volta.

O caso já virou assunto nas redes sociais, com gente discutindo desde a falta de acesso a saúde até a hipocrisia de um sistema que empurra mulheres para a clandestinidade. Enquanto isso, a pergunta que fica é: Quantas mais vão morrer antes de algo mudar?