
O caso que vem tirando o sono de meio país ganhou mais um capítulo — e que capítulo. A defesa de Elizabete Pacheco, uma das investigadas na morte trágica de Larissa, soltou um comunicado que é puro fogo. Eles negam, com todas as letras, que os frascos apreendidos na casa dela tenham qualquer ligação com chumbinho. A informação, que vinha sendo repassada como certa, foi categoricamente desmentida.
Não é de hoje que esse inquérito parece mais uma novela cheia de reviravoltas — e cada uma mais surpreendente que a outra. Dessa vez, a polêmica veio à tona depois que a mídia noticiou que teriam sido encontrados frascos com a substância tóxica na residência de Elizabete. A defesa, porém, entrou em cena pra desmontar a narrativa.
Segundo os advogados, o material recolhido durante a busca policial não passava de produtos de uso comum, coisas que todo mundo tem em casa. Nada de chumbinho, insistem. Eles reforçam que não há nenhum laudo pericial que comprove a presença do veneno nos tais recipientes. É como construir um castelo de areia sem areia — a base desmorona na hora.
O Outro Lado da Moeda
Enquanto isso, a investigação segue a todo vapor. A polícia, é claro, não larga o osso. Eles confirmaram que os frascos foram encaminhados para análise no Instituto de Criminalística. Só depois que o resultado sair é que vai dar pra cravar alguma coisa. Até lá, tudo não passa de especulação — e como brasileiro adora uma fofoca, não é mesmo?
O caso Larissa, que comoveu o Brasil inteiro, continua gerando burburinho. A cada dia, um novo detalhe, uma nova suspeita, um novo nome. A população de Araras, onde tudo aconteceu, vive um misto de comoção e incredulidade. Como uma coisa dessas pode acontecer no interior? A pergunta que não quer calar.
E você, o que acha? Será que a defesa está certa em afirmar que não havia chumbinho? Ou será mais uma manobra pra desviar o foco? Uma coisa é certa: o Brasil não vai parar de acompanhar até que a verdade venha à tona — por mais dolorosa que seja.