
Franca, no interior de São Paulo, está no centro de um caso que mistura álcool, violência e justiça. Dois anos depois de uma briga em um bar terminar em tragédia, um casal finalmente vai a júri popular — e a cidade não para de comentar.
Segundo as investigações, tudo começou com uma discussão besta, daquelas que todo mundo já viu acontecer em boteco. Só que, dessa vez, o papo furado escalou para algo muito pior. O que era pra ser só um bate-boca entre desconhecidos virou um crime brutal.
O que rolou naquela noite?
Naquela noite de 2023, o clima no bar já estava pesado — e não era só por causa da música alta. Testemunhas contam que o casal acusado e a vítima trocaram farpas antes das agressões. Aí, como diz o ditado, "quem procura acha": o conflito verbal virou físico rapidinho.
E foi aí que a coisa degringolou de vez. O homem — cuja identidade não foi revelada — acabou morto com golpes na cabeça. Uma tragédia anunciada? Talvez. Mas ninguém naquele bar imaginava que a briga terminaria assim.
Dois anos depois, a justiça chega
O processo andou a passos de tartaruga, como costuma acontecer. Agora, finalmente, o casal vai enfrentar um júri popular no Fórum de Franca. E olha que não vai ser fácil convencer os jurados — afinal, casos assim sempre deixam dúvidas no ar.
Os advogados de defesa já estão com a faca nos dentes, alegando que foi legítima defesa. Já o Ministério Público garante que foi homicídio doloso, sem chance de confusão. Quem está com a razão? Só o júri vai decidir.
Enquanto isso, na cidade, o assunto não sai da boca do povo. "Todo mundo conhece todo mundo aqui", diz um morador que prefere não se identificar. "É difícil não ter opinião sobre um caso desses."
Uma coisa é certa: quando álcool, orgulho e violência se misturam, o resultado raramente é bom. E agora, dois anos depois, as consequências dessa noite fatídica finalmente vão ser definidas por sete pessoas comuns — que terão o futuro do casal nas mãos.