
Parece coisa de filme, mas foi bem real. Na madrugada desta quarta-feira (3), o Palácio das Artes, um dos cartões-postais culturais de Belo Horizonte, foi cenário de uma cena de puro caos.
Um advogado, até então um profissional respeitado — pelo menos no papel —, decidiu que as regras não se aplicavam a ele. E armado com... bem, com muita ousadia, forçou a entrada do local e simplesmente começou a quebrar tudo.
Sim, você leu direito. Destruição pura.
Da cultura à baderna: a sequência dos fatos
Por volta das 2h da manhã, o segurança do local — que deve ter achado que era um pesadelo — flagrou o indivíduo no saguão principal, já com uma porta de vidro estilhaçada. Não deu outra: a Polícia Militar foi acionada rapidamente.
Mas aqui é que a história fica ainda mais surreal. O sujeito não fugiu para casa, não se escondeu. Ele foi direto para um hotel cinco estrelas na região da Savassi. Sério. Como se nada tivesse acontecido.
Poucas horas depois, a polícia já tinha identificado o suspeito e foi até o tal hotel. E olha só: o cara estava lá, tranquilão, como se vandalizar um patrimônio público fosse algo normal numa terça-feira qualquer.
Mas quem é esse advogado?
A identidade dele ainda não foi divulgada — a justiça sabe, mas nós não. Sabe-se que ele é um homem de 34 anos, já tem uma trajetória profissional, e agora... bom, agora também tem um belo de um problema jurídico nas mãos.
O que será que passa na cabeça de alguém para fazer uma coisa dessas? Stress? Crisp? Um surto? A investigação vai ter que descobrir. Até lá, só nos resta especular.
Ele foi levado para a Delegacia de Crimes contra o Patrimônio e agora responde por dano qualificado. E não, ser advogado não vai ajudar muito — pelo contrário, pode até piorar a situação.
O Palácio das Artes, que normalmente recebe artistas, plateias e exposições, amanheceu com marcas de violência. Uma cena triste, pra dizer o mínimo. Uma afronta à cultura mineira.
E aí, o que você acha? Um caso de saúde mental? Pura arrogância? Ou simplesmente falta do que fazer?