O caso que deixou Timóteo em estado de choque finalmente teve um desfecho judicial. Na tarde desta quarta-feira, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais condenou um homem a 46 anos de prisão por um crime que, nas palavras do juiz, "arrancou pedaços da alma da comunidade".
A vítima? Um inocente de apenas sete meses de vida. O detalhe mais cruel? O acusado era próximo da família — o que torna tudo ainda mais difícil de digerir.
Os fatos que chocaram Minas
Tudo aconteceu em 2023, mas a ferida ainda sangra na memória dos moradores. Segundo os autos do processo (que você não vai acreditar até ler), o réu aproveitou um momento de vulnerabilidade para cometer o ato hediondo. A polícia descobriu que...
- O crime ocorreu na residência da família
- Houve premeditação — detalhes perturbadores surgiram durante o júri
- A defesa tentou alegar "transtorno mental", mas peritos rebateram
E olha só que coisa: o Ministério Público pediu inicialmente 30 anos, mas o juiz, após analisar as provas, decidiu aumentar a pena. "Alguns crimes não merecem piedade", declarou ao ler a sentença.
Reação da comunidade
Na saída do fórum, a comoção era palpável. Vizinhos que acompanharam o caso desde o início não escondiam as lágrimas. "A gente convivia com ele na rua, nunca imaginaria...", disse uma senhora que preferiu não se identificar.
Enquanto isso, nas redes sociais — porque hoje nada escapa das redes — o assunto virou tsunami de indignação. Hashtags como #JustiçaPelosInocentes dispararam nos trending topics.
E você, o que acha? Será que 46 anos são suficientes para um crime dessa magnitude? Difícil responder, não é mesmo? Até porque, como diz o ditado, "contra algumas dores, nem o tempo tem remédio".
