
Passados 17 anos da morte da estudante Patrícia Amieiro, o caso continua sem uma resolução definitiva. A família da vítima segue cobrando justiça, especialmente com o júri de três policiais militares marcado para agosto deste ano.
O irmão de Patrícia, Leonardo Amieiro, expressou sua frustração com a demora do processo: "A justiça precisa ser feita. Já esperamos tempo demais", declarou em entrevista.
O que aconteceu?
Em 14 de junho de 2008, Patrícia, então com 21 anos, foi morta a tiros no bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio. Os três PMs acusados alegam legítima defesa, mas testemunhas contradizem a versão.
Demora na Justiça
O caso enfrentou diversos entraves judiciais ao longo dos anos:
- Problemas na coleta de provas
- Adiamentos sucessivos
- Mudança de foro
O Ministério Público sustenta que houve excesso no uso da força pelos policiais.
Próximos passos
Com o júri marcado para 5 de agosto, a família espera finalmente obter respostas:
- Preparação das testemunhas
- Revisão das provas
- Mobilização de apoiadores
"Queremos que a sociedade conheça a verdade", finalizou Leonardo.