
Era uma daquelas manhãs que começam com um silêncio pesado no bairro. Até que um vizinho, indo pegar o jornal, viu algo que faria até o mais durão perder o sono. Um corpo — ou melhor, o que restou dele — jazia no chão, em estado que deixou até os peritos de cabelo em pé.
A polícia chegou rápido, mas a cena já tinha virado assunto na rua toda. "Nunca vi nada igual", confessou um morador, ainda abalado. O que mais assustou? Marcas de mordidas no cadáver. E não, não eram de humano.
O mistério das mordidas caninas
Os investigadores trabalham com duas hipóteses igualmente perturbadoras: ou o cachorro atacou o homem antes da morte, ou... bem, você entende. "Estamos analisando cada detalhe", disse um delegado, evitando especulações prematuras.
O animal em questão foi encontrado vagando nas redondezas. Nem precisava dizer que estava diferente — mais agitado que o normal, segundo testemunhas. Já imaginaram o que passou pela cabeça dele?
Reações que falam mais que palavras
Na delegacia, o clima era de quem tenta resolver um quebra-cabeça macabro. "Temos que considerar tudo", murmurou um agente, enquanto outro revirava os olhos: "Até semana passada era furto de bicicleta, agora isso...".
Enquanto isso, no bairro:
- Pais não deixam crianças brincarem na rua
- Donos de pets estão de olho nos seus animais
- E todo mundo se pergunta: como algo assim acontece aqui?
O IML leva o corpo para exames mais detalhados. Será que vão encontrar mais pistas — ou só mais perguntas sem resposta?