
Imagine o cenário: uma tarde aparentemente comum em Cerquilho, no interior paulista, que seria abalada por uma ação criminosa digna de roteiro cinematográfico. Só que desta vez, o final não foi nada feliz para a autora.
Nesta terça-feira (16), por volta das 15h30, os policiais militares de Cerquilho foram acionados para atender uma ocorrência nada convencional em uma farmácia da cidade. Uma mulher – que parecia mais uma cliente comum – havia cometido um furto de medicamentos que deixaria qualquer um de queixo caído: nada menos que R$ 100 mil em produtos!
O modus operandi? Bem, não foi nada sofisticado, mas eficaz o suficiente para passar despercebido inicialmente. Ela simplesmente encheu uma mochila com remédios de alto valor e saiu como se nada tivesse acontecido. A sorte, porém, estava do lado da lei.
O flagrante que não deu margem para dúvidas
Os policiais, alertados rapidamente, conseguiram localizar a suspeita ainda na região. E olha só onde ela estava: em Osasco, na Grande São Paulo! A distância entre as cidades é de aproximadamente 180 km – o que nos faz pensar que ela achou que tinha escapado tranquilamente.
Mas não contava com a eficiência das forças de segurança. Ao revistarem a mulher, encontraram a mochila abarrotada de medicamentos, todos intactos e identificados como pertencentes à farmácia de Cerquilho. Um verdadeiro arsenal farmacêutico!
O que me impressiona é a ousadia: R$ 100 mil em remédios não é qualquer coisa. Deve dar para encher o porta-malas de um carro, não? Ainda bem que a polícia agiu rápido e recuperou tudo.
Desfecho e próximos passos
A mulher foi presa em flagrante delito – obviamente – e agora a justiça vai seguir seu curso. Ela foi levada para a delegacia de Polícia de Cerquilho, onde deve responder pelo furto qualificado.
Resta saber: seria ela uma criminosa solitária ou parte de uma organização maior? Só investigações mais profundas poderão dizer. O certo é que a farmácia recuperou sua mercadoria e a população pode respirar aliviada com mais uma prisão.
Casos como esse mostram como o crime não compensa – principalmente quando a polícia age com tanta presteza. Quem diria que uma mochila poderia carregar tanto valor e tantos problemas para quem a carregava?