Não é todo dia que a gente vê uma história dessas — e olha que BH já viu de tudo. Uma mulher, que até então vivia no anonimato, decidiu dar um up na carreira… do jeito errado. Virou notícia depois de ser presa pela Polícia Militar, acusada de se passar por tenente da corporação. Sim, você leu certo: tenente.
Segundo as investigações — e aqui a gente já começa a entender o nível da criatividade criminosa —, ela não só usava um uniforme falsificado (que, convenhamos, devia ser bem convincente), como também abordava vítimas pela cidade. O objetivo? Aplicar golpes financeiros, é claro. Nada muito original no fim das contas, mas a encenação… essa sim foi digna de um Oscar da bandidagem.
Como tudo aconteceu
Detalhes do caso mostram que a suposta "tenente" agia principalmente em áreas movimentadas da capital mineira. Chegava nas vítimas com aquela pose de autoridade — sabe como é, voz firme, olhar penetrante — e inventava histórias sobre supostas irregularidades. Aí, quando a pessoa já estava com o pé atrás, partia para o golpe.
- Usava crachá falsificado (óbvio, mas tinha que constar)
- Falava com propriedade sobre procedimentos policiais — deve ter feito um curso intensivo
- Pedia valores em dinheiro para "resolver" problemas que, pasme, nem existiam
E olha que curioso: segundo relatos, algumas vítimas só perceberam que tinham caído no conto do vigário quando a verdadeira PM apareceu. Imagina o susto? Um dia você acha que está lidando com uma autoridade, no outro descobre que foi enganado por uma atriz frustrada.
O desfecho
A prisão aconteceu depois que denúncias começaram a se acumular. A Polícia Militar — a de verdade, dessa vez — montou operação e conseguiu prender a falsa tenente em flagrante. Agora, ela responde por estelionato e uso de uniforme sem direito (que, convenhamos, é o de menos nessa história toda).
E aí, o que acharam? Às vezes a gente pensa que já viu de tudo, mas aí aparece uma dessas pra provar que a realidade supera — e muito — qualquer roteiro de filme policial. Fica o alerta: em tempos de golpes cada vez mais elaborados, desconfie até da sua sombra. Ou, no caso, de supostos PMs com histórias muito convenientes.
