
Imagine só: um dia comum na orla de Santos, a brisa do mar, o sol brilhando... e de repente, uma cena digna de filme de terror. Uma mulher, cuja identidade ainda não foi divulgada, teve sua vida interrompida de maneira tão absurda que parece ficção.
Era por volta das 15h quando um trabalhador — desses que ficam nas barraquinhas vendendo água de coco — fazia seu serviço normal. O problema? A facão que ele usava para abrir os cocos decidiu fazer hora extra. Num desses golpes, a lâmina escapou e virou um projétil mortal.
O que testemunhas contam
"Foi tudo tão rápido que ninguém teve tempo de reagir", disse um ambulante que preferiu não se identificar. "Um minuto ela estava passando, no outro... bom, você pode imaginar."
As lascas do coco — que normalmente seriam inofensivas — se transformaram em estilhaços letais. Uma delas acertou o pescoço da vítima com precisão cirúrgica, causando um ferimento tão profundo que... bem, os paramédicos nem tiveram chance.
Reação das autoridades
A Polícia Militar chegou rápido, mas o que podiam fazer além de isolar a área? O vendedor, em choque, foi levado para prestar depoimento. Não parece ter sido intencional, mas aí é que tá: até que ponto a negligência entra nessa história?
Santos, conhecida por suas praias lindas, agora tem esse episódio macabro na memória. E isso levanta questões:
- Falta de regulamentação para esses trabalhadores?
- Riscos que a gente nem imagina no cotidiano?
- Até quando acidentes "bobos" vão virar tragédias?
O corpo foi encaminhado ao IML, e a família — que deve estar arrasada — ainda não se manifestou. Enquanto isso, na praia, a vida segue. Os cocos continuam sendo abertos, mas agora com um clima pesado no ar.