Médico perde licença nos EUA após polêmica: andar nu no consultório e assédio a funcionárias
Médico perde licença nos EUA por assédio e nudez no trabalho

Imagine só: você marca uma consulta médica e, ao chegar no consultório, se depara com o doutor... completamente nu. Parece roteiro de filme bizarro, mas foi exatamente o que aconteceu em um caso real nos Estados Unidos.

O médico — cujo nome a gente vai omitir por questões legais — teve sua licença profissional revogada depois que várias funcionárias relataram situações constrangedoras. E olha que a história não para por aí.

O caso que chocou a comunidade médica

Segundo os relatos, o cara tinha o hábito nada profissional de circular pelado pelo consultório. Sim, você leu certo. E pior: quando confrontado, ele ainda teria dito que era "parte do tratamento". Francamente!

Mas espera que tem mais:

  • Funcionárias relatavam comentários de duplo sentido quase diariamente
  • O ambiente de trabalho era descrito como "tóxico" e "assustador"
  • Várias profissionais pediram demissão por não aguentarem a situação

O estopim que levou à cassação

Tudo veio à tona quando uma das assistentes resolveu gravar — com o celular no bolso — uma das "sessões terapêuticas" do médico. O áudio, que depois foi parar nas mãos do conselho de medicina, deixava claro que aquilo não tinha nada de profissional.

"Quando a coisa chegou no conselho, foi aquela comoção. Alguns membros até se recusaram a ouvir os áudios completos", contou uma fonte próxima ao caso, que preferiu não se identificar.

Depois de meses de investigação — e muita polêmica — o veredito foi implacável: cassação da licença médica sem direito a recorrer. Uma decisão rara, mas que mostra que há limites que não podem ser ultrapassados, mesmo para profissionais renomados.

E as vítimas?

Pelo menos três ex-funcionárias entraram com processos trabalhistas contra o médico e a clínica. Os valores pedidos nas ações? Nada menos que US$ 500 mil dólares cada uma. E olha que o processo criminal ainda está rolando...

O caso serve de alerta: nenhum cargo, nenhum diploma, nenhum status justifica assédio. E quando as instituições funcionam, até os poderosos podem cair — mesmo que estejam vestindo apenas o jaleco.