Irmãos envolvidos em crime chocante e simulação de evacuação na 2ª maior usina da América Latina: confira os detalhes
Irmãos simulam evacuação em usina e causam caos

Que semana, hein? Enquanto uns planejavam o fim de semana, outros estavam ocupados criando um verdadeiro caos na segunda maior usina da América Latina. E olha que a história tem mais reviravoltas que novela das nove.

Dois irmãos — porque sempre tem irmãos nessas histórias, não é mesmo? — se envolveram numa trama que mistura crime e um simulacro de evacuação que deixou todo mundo com os cabelos em pé. Imagina só: sirenes tocando, gente correndo, e no fim... era tudo armação.

O que diabos aconteceu?

Parece que os irmãos resolveram testar os limites da sorte — e da lei. Num ato que mistura audácia com pura falta de noção, eles:

  • Invadiram uma área restrita da usina (já começou bem)
  • Ativaram o sistema de emergência sem motivo algum
  • Causaram um rebuliço que parou operações por horas

E o pior? Aparentemente achavam que iam sair impunes. Spoiler: não saíram.

Efeito dominó

O que parecia brincadeira de mau gosto virou um problema sério. A usina — que fornece energia pra caramba de gente, diga-se de passagem — teve que:

  1. Parar operações
  2. Gastar uma grana preta com vistorias
  3. Lidar com o transtorno pra população

E sabe o que é mais absurdo? Os caras nem tinham um motivo decente. Segundo fontes, foi só "pra ver o que acontecia". Genial, não?

Ah, e pra completar o serviço meia-boca, deixaram rastros digitais que a polícia seguiu mais fácil que trilha de pão. Dá pra acreditar?

E agora, José?

Os irmãos tão respondendo por uma lista de crimes que inclui:

  • Invasão de propriedade
  • Interrupção de serviço essencial
  • Alarma falso (e dos bons)

E olha que a conta não vai sair barata. A multa por interromper operação de usina desse porte? Faz o preço de um apartamento em Copacabana parecer troco de pinga.

Enquanto isso, a usina reforçou a segurança — coisa que devia ter feito antes, mas fazer o quê, né? Brasileiro só se mexe depois do tombo.

E você, o que acha desse caso? Mais um daqueles "não tinha o que fazer" ou sintoma de algo maior? Comenta aí!