
O Rio de Janeiro acordou com uma notícia que parece saída de um filme de terror — só que, infelizmente, é real. Um homem, cujo nome ainda não foi divulgado, foi preso após confessar um crime que até os investigadores mais experientes classificaram como "dantesco".
Segundo fontes da delegacia, tudo começou com uma discussão banal entre amigos. Mas o que era para ser apenas mais uma briga de bar terminou em tragédia. O suspeito, em um acesso de fúria que nem ele mesmo soube explicar direito, teria golpeado a vítima até a morte.
Os detalhes que arrepiaram até os peritos
E aqui é onde a história fica ainda mais macabra — se é que isso era possível. Depois do crime, o homem não só esquartejou o corpo do amigo como decidiu cozinhar partes da vítima. Sim, você leu certo. Cozinhar.
Os vizinhos, que já estranhavam o cheiro forte vindo do apartamento, acabaram acionando a polícia. Quando os agentes chegaram, encontraram uma cena que, nas palavras de um deles, "vai ficar marcada na memória por muito tempo".
- Restos humanos em panelas
- Instrumentos de corte ensanguentados
- Manchas por todo o apartamento
O suspeito, que aparentemente não tentou fugir ou esconder provas, foi preso em flagrante. Durante o interrogatório, segundo relatos, ele alternava entre momentos de lucidez e completa desconexão da realidade.
O que levou a isso?
Essa é a pergunta que todos estão fazendo. A polícia investiga se havia algum histórico de problemas psicológicos ou uso de drogas. Alguns colegas da vítima disseram à reportagem que os dois eram "amigos de longa data", o que torna o crime ainda mais incompreensível.
Psiquiatras consultados pela equipe de reportagem levantam a hipótese de um surto psicótico — mas ressaltam que só uma avaliação detalhada poderá confirmar. Enquanto isso, o caso já está sendo chamado de "um dos mais bizarros dos últimos anos" pelos profissionais que atuam na área criminal.
O delegado responsável pelo caso, visivelmente abalado durante a coletiva, limitou-se a dizer que "algumas coisas ultrapassam a compreensão humana". E realmente, depois de ouvir os detalhes, fica difícil discordar.