Crime chocante no RJ: homem mata amigo, esquarteja corpo e esconde partes em geladeira
Homem mata amigo e esconde corpo na geladeira no RJ

O que começou como uma simples discussão entre amigos terminou em cena digna de filme de terror. Na Zona Oeste do Rio, um homem de 36 anos — cuja identidade ainda não foi totalmente revelada — cometeu um crime que deixou até os policiais mais experientes de cabelo em pé.

Segundo fontes próximas ao caso, tudo aconteceu depois de uma briga por causa de... dinheiro. Sim, aquela velha história que já vira motivo pra muita tragédia. Só que dessa vez, o desfecho foi além do imaginável.

Os detalhes que arrepiam

O acusado não só matou o amigo de 40 anos — com quem supostamente dividia a casa — como decidiu "fazer um trabalho completo". E quando a gente fala completo, é no sentido mais macabro possível:

  • Vítima foi esquartejada com precisão que sugere certa "experiência"
  • Partes do corpo foram cuidadosamente embaladas em sacos plásticos
  • Tudo armazenado na geladeira da residência, como se fosse carne de açougue

Parece roteiro de filme B, mas infelizmente é a pura realidade. E olha que o pior ainda estava por vir...

A descoberta que ninguém esperava

Numa reviravolta que nem o melhor roteirista de novela conseguiria inventar, o próprio assassino resolveu se entregar. Chegou na delegacia com uma história mal contada sobre "encontrar o amigo morto", mas os investigadores — que não nasceram ontem — perceberam que algo não batia.

Quando revistaram a casa, acharam mais do que provas: encontraram literalmente pedaços da história. E não, não é força de expressão. A geladeira virou cena do crime, com restos humanos cuidadosamente (se é que dá pra usar essa palavra) organizados.

"Até pra quem já viu de tudo, foi de cair o queixo", confessou um dos agentes que participou da operação, preferindo não se identificar.

O que levou a isso?

Até agora, o que se sabe é que a motivação teria sido uma dívida não paga. Mas convenhamos — por mais dinheiro que fosse, nada justifica transformar alguém em "peça de freezer". O suspeito, que já tem passagem por roubo, agora enfrenta acusação de homicídio qualificado (e olhe lá se não aparecem mais coisas).

Enquanto a justiça não decide o destino do acusado, uma pergunta fica no ar: até onde pode ir a fúria humana? E mais importante — quantos casos assim ainda estão por aí, escondidos atrás de portas fechadas?