Imagina a cena: um sujeito bem-vestido, trajando terno e gravata, resolve dar o cano na conta do bar. Quando a coisa ficou feia e a polícia chegou, ele não pensou duas vezes — usou a própria gravata como arma contra um dos PMs. Sim, você leu certo. A gravata virou instrumento de agressão.
O caso, digno de roteiro de filme nonsense, aconteceu nessa sexta-feira (30) em Macaé, no Rio de Janeiro. Tudo começou com a recusa do cidadão em acertar o pagamento pelo que consumiu. Não satisfeito em simplesmente não pagar, partiu para a agressão quando os agentes chegaram para mediar a confusão.
E não foi qualquer agressão. O indivíduo, num rompante de fúria absolutamente inusitado, despiu a própria gravata e a usou para atacar um dos policiais militares. Um movimento imprevisível, pra dizer o mínimo — quem esperaria algo assim?
Caos no estabelecimento
Testemunhas relataram que a situação escalou rapidamente. O clima, que já não estava nada bom, ficou completamente insustentável quando o homem começou a se alterar e a desafiar os funcionários do local. Aí, quando a polícia apareceu, ele simplesmente… enlouqueceu. Pegou a gravata e partiu para cima.
O policial atingido — pasmem — sofreu escoriações leves. Mas o que mais choca não é a gravidade dos ferimentos, e sim o método bizarro escolhido para o ataque. Que tipo de mente concebe usar um acessório de moda como arma? Isso sim é criatividade criminosa.
Desfecho inesperado
Após a agressão, o homem foi finalmente contido — obviamente. Ele foi detido e levado à delegacia para prestar esclarecimentos. Agora responde por resistência, desacato e agressão a autoridade. Uma baita encrenca por causa de uma conta de bar não paga.
O estabelecimento comercial, é claro, ficou com o prejuízo. Mas a história não termina aí: o que poderia ser apenas mais um caso de inadimplência se transformou num episódio viral, absurdo e, convenhamos, até um pouco cômico — se não fosse trágico.
E aí, o que você faria se visse alguém atacando um policial com uma gravata? Dá pra acreditar? Às vezes a realidade supera — e muito — a ficção.
