Ex-jogador de Santos e Vasco viraliza após dar voadora em assaltante e revelar tatuagem polêmica
Ex-jogador dá voadora em assaltante e mostra tatuagem polêmica

Era uma tarde comum em Santos, até que um ex-atacante do Peixe e do Cruzmaltino resolveu escrever seu nome a golpes — literalmente — no livro de casos inusitados da cidade. O que começou como mais um dia de sol e mar virou o cenário de uma cena digna de filme de ação.

O ex-jogador, cujo nome ainda não foi divulgado (mas que, segundo testemunhas, tinha faro de gol nos anos 2000), aplicou uma voadora cinematográfica em um suspeito de assalto. Não foi qualquer chute: a precisão faria até Bruce Lee corar. O "gol contra o crime" aconteceu na Praia do Gonzaga, reduto de turistas e moradores.

Da arquibancada para as manchetes

Quem diria? O mesmo cara que antes desviava de marcadores agora desviava de balas — figurativamente falando. Depois do ocorrido, ao levantar a camisa para respirar, revelou uma tatuagem que deixou todos boquiabertos: um enorme "F*" estampado no abdômen.

"A vida imita o futebol", comentou um espectador, enquanto filmava tudo com o celular. "O cara meteu a letra e o pé ao mesmo tempo."

O significado por trás da tatuagem

Segundo amigos próximos, a arte corporal não é mero capricho. Representaria uma filosofia de vida adotada pelo ex-atleta após aposentadoria: "Foco" e "Força". Mas, entre risos, um conhecido brincou: "Também pode ser 'F*da-se', dependendo do dia".

Nas redes sociais, a discussão foi para os trending topics:

  • Torcedores do Santos compararam o lance à defesa do goleiro João Paulo
  • Vascaínos lembraram dos tempos em que o jogador "chutava primeiro, perguntava depois"
  • Especialistas em segurança debateram os limites da legítima defesa

Enquanto isso, o suspeito — que preferiu não dar entrevista — foi levado para delegacia com um "golpe" que certamente não esquecerá. Já nosso herói improvisado sumiu no horizonte, deixando para trás apenas pegadas na areia e um monte de memes na internet.

Moral da história? Em Santos, até os ex-jogadores aposentam as chuteiras, mas nunca o espírito de "jogar duro".