
Niterói nunca decepciona quando o assunto é notícia inusitada. Dessa vez, o alvo dos bandidos foram... macacos de bronze! Sim, você leu certo. As famosas esculturas da Praça do Rádio Amador, que já viraram até meme nas redes sociais, foram vítimas de um furto tão absurdo quanto criativo.
Segundo relatos, os meliantes — que deviam estar com a agenda cheia — resolveram "atualizar" as estátuas. Afinal, quem nunca viu um primata segurando um iPhone 12, não é mesmo? As peças, que mostravam os bichinhos segurando antigos aparelhos de rádio, ganharam celulares modernos numa reforma recente. Só que alguém achou que seria uma boa ideia levar os dispositivos embora.
O crime que deixou a cidade de cabelo em pé
A cena foi descoberta por frequentadores da praça na manhã desta quarta. "Cheguei pra fazer meu caminhada e notei que os macacos estavam... diferentes", contou Dona Maria, aposentada que frequenta o local há 15 anos. "Parecia que faltava algo, sabe? Aí lembrei: cadê os celulares?"
Os celulares — que eram réplicas perfeitas de modelos atuais — estavam presos por estruturas metálicas. Os ladrões, contudo, demonstraram uma habilidade digna de filmes de ação para removê-los sem danificar as esculturas. "Isso foi trabalho profissional", comentou um policial que preferiu não se identificar. "Ou alguém muito determinado a ter um celular novo sem pagar."
Reações nas redes sociais
Como era de se esperar, o caso virou piada na internet:
- "Macaco rouba celular? Darwin Awards 2025 já tem candidato!"
- "Pelo menos não foi um assalto a mão armada... foi a mão peluda!"
- "Quando disseram que Niterói estava selvagem, não imaginei que fosse literalmente"
A prefeitura já anunciou que vai repor os aparelhos — dessa vez com um sistema de segurança mais robusto. "Vamos instalar câmeras e talvez até um alarme", adiantou o secretário de Cultura. "Porque, aparentemente, nem os macacos estão a salvo da criminalidade."
Enquanto isso, a polícia investiga imagens de câmeras de segurança próximas. Será que os ladrões deixaram digitais — ou seria melhor dizer, pegadas? O caso continua em aberto, mas já rendeu uma das histórias mais bizarras do ano na cidade.