Professor alega ter sido mordida por criança de 5 anos em sala de aula: caso vai parar na delegacia do DF
Criança de 5 anos morde professora: caso vira BO no DF

Imagine o cenário: uma sala de aula cheia de vozes infantis, o cheiro de giz e lancheiras, e de repente... uma situação que ninguém esperava. Uma educadora com anos de experiência alega ter passado por um momento de verdadeiro susto durante as atividades rotineiras com sua turma de educação infantil.

Segundo relatos que chegaram até nós, a coisa aconteceu numa escola pública do Distrito Federal - e olha, não foi brincadeira não. A professora, que prefere manter o anonimato por enquanto, conta que uma criança de apenas cinco anos teria dado uma mordida nela durante uma das atividades. A marca ficou visível, dizem as testemunhas.

Da sala de aula diretamente para a delegacia

O que mais choca nessa história toda é o desfecho: a educadora não deixou barato. Resolveu levar o caso adiante, foi até uma delegacia especializada e registrou um boletim de ocorrência contra a criança. Sim, você leu certo - contra uma criança de cinco anos.

Parece exagero? Talvez. Mas a verdade é que a professora alega ter ficado bastante assustada com a intensidade da mordida. "Não foi aquela mordidinha de leite que a gente até espera de criança pequena", comentou uma fonte que acompanha o caso. "Foi algo mais sério, que deixou marcas e preocupações."

E agora, como fica a situação?

O caso está nas mãos da polícia civil do DF, que vai analisar os detalhes - e cá entre nós, deve ser um dos relatos mais incomuns que já receberam envolvendo o ambiente escolar. A criança continua frequentando as aulas normalmente, mas a tensão no ar é palpável.

Especialistas em educação infantil que comentaram o caso - sem se identificar, é claro - mostram opiniões divididas. Uns defendem que a professora agiu corretamente ao buscar amparo legal; outros questionam se judicializar conflitos dessa natureza é o caminho mais adequado.

O fato é que o incidente joga luz sobre um debate importante: até onde vai a responsabilidade das escolas - e dos pais - em situações como essa? E como equilibrar a proteção dos profissionais da educação com o desenvolvimento emocional das crianças tão pequenas?

Enquanto a investigação corre em sigilo, a comunidade escolar aguarda ansiosa por um desfecho que, esperamos, traga aprendizado para todos os envolvidos. Porque no fim das contas, educação se faz com diálogo - mesmo quando os dentes aparecem.