Numa cena que parece saída de um filme — mas infelizmente foi real —, um casal decidiu "faturar" às custas da distração alheia. Aconteceu numa loja de Capanema, interior do Pará, onde os dois agiram como se estivessem numa maratona de Black Friday... só que sem passar pelo caixa.
Segundo testemunhas, o funcionário estava ocupado arrumando mercadorias quando o casal viu a chance. Num piscar de olhos, pegaram itens das prateleiras como quem colhe frutas no próprio quintal. A diferença? Essas "frutas" não eram deles.
O golpe do "olha pra lá"
Detalhe curioso: enquanto a mulher distraía o vendedor com perguntas sobre produtos, o companheiro fazia o "serviço pesado". Coordenação impecável, mas usada para o lado errado. Parece até aqueles truques de mágica onde você olha para uma mão enquanto a outra faz o truque.
O estabelecimento só percebeu o sumiço das mercadorias horas depois, ao fazer o inventário. E aqui vai um conselho que não custa nada: câmeras de segurança não são enfeites. Elas existem por um motivo.
Lições que ficam
- Funcionários: atenção redobrada quando a loja estiver vazia
- Lojistas: revisem seus sistemas de segurança — às vezes o barato sai caro
- E para os "espertinhos": cidades pequenas têm memória longa. Cuidado com a fama.
A polícia já está investigando o caso, mas até agora o casal continua sem ser identificado. Será que vão repetir o golpe ou entenderam que crime — mesmo os pequenos — não compensa? Só o tempo dirá.
