Numa jogada que pegou muitos de surpresa — e deixou outros de cabelo em pé —, Donald Trump, o ex-presidente dos Estados Unidos, deu luz verde para operações militares sigilosas contra organizações criminosas na América Latina. A medida, que já está sendo chamada de "guerra nas sombras", promete abalar os já frágeis equilíbrios da região.
Não é de hoje que os cartéis de drogas dominam certas áreas com mão de ferro. Mas agora, parece que o jogo pode mudar. Ou será que vai piorar? A decisão, tomada sem alarde, foi confirmada por fontes próximas ao governo americano, que preferiram não se identificar — afinal, ninguém quer virar alvo, né?
O que está por trás da decisão?
Trump, conhecido por seu estilo "bala na agulha", parece estar disposto a levar a guerra contra o narcotráfico a um novo patamar. Dizem por aí que ele anda frustrado com os resultados das estratégias convencionais. "Se não está funcionando, mude o jogo", deve ter pensado. Mas será que essa abordagem mais agressiva vai surtir efeito?
Alguns especialistas — aqueles que não têm medo de falar o que pensam — alertam: operações secretas podem escalar a violência de forma imprevisível. "É como jogar gasolina numa fogueira que já está fora de controle", comenta um analista que prefere ficar no anonimato. Outros, porém, defendem que medidas drásticas são necessárias para cortar o mal pela raiz.
E o Brasil nessa história?
Embora o foco principal seja o México e a Colômbia, o Brasil não está totalmente fora do radar. Afinal, nossas fronteiras porosas e rotas de tráfico já são velhas conhecidas dos agentes internacionais. Será que vamos ver ações em solo brasileiro? Oficialmente, o governo diz que não foi comunicado — mas, convenhamos, em operações secretas, ninguém avisa com antecedência.
O que preocupa mesmo são as possíveis consequências colaterais. Quando os Estados Unidos decidem "ajudar", nem sempre o resultado é aquela maravilha que pintam nos filmes. Lembram do Afeganistão? Pois é...
Enquanto isso, os cartéis seguem firmes e fortes, adaptando-se como sempre fizeram. E a população? Bem, essa acaba ficando no fogo cruzado — como de costume.
