
Ela desembarcou em Guarulhos vinda de Frankfurt, na Alemanha, achando que passaria despercebida. Mas a sorte — ou a falta dela — estava prestes a virar.
Agentes da Receita Federal, com aquele faro treinado que só anos de experiência concedem, notaram algo estranho. A postura, o nervosismo… algo não batia. Na revista, a surpresa: a mulher, cuja identidade ainda não foi totalmente revelada, carregava 2,7 kg de metanfetamina escondidos de forma extremamente audaciosa — dentro de sua roupa íntima.
Operação Conjunta e a Descoberta
Não foi por acaso. A ação faz parte de uma operação integrada entre a Receita e a PF, justamente para combater o ingresso de drogas sintéticas no país. E dessa vez, deu certo. Muito certo.
Além da metanfetamina — droga potentíssima e de alto valor no mercado ilegal —, também foram encontradas 1.800 comprimidos de ecstasy. Um carregamento que, nas ruas, valeria uma pequena fortuna.
O Que Dizem as Autoridades?
Segundo a Receita Federal, a abordagem foi “fruto de procedimento de controle aduaneiro”. Soa técnico, mas no linguajar comum? Eles estavam de olho. E pegaram.
A passageira foi detida no local e, em seguida, encaminhada para a carceragem da Superintendência da Polícia Federal em São Paulo. Agora, ela responde por tráfico internacional de drogas — e a pena, caso condenada, não é nada leve.
Pois é. Mais uma que caiu na ânsia de ganhar dinheiro rápido. E no fim, o preço pode ser alto demais.