
Eis que a coisa esquentou de vez no já conturbado cenário de Gaza. A Organização Mundial da Saúde (OMS) — aquela que a gente só lembra quando rola pandemia — acabou de soltar uma bomba (sem trocadilho infeliz): funcionários da organização foram detidos por Israel após um daqueles ataques que deixam o mundo de cabelo em pé.
Não foi um "encontro desagradável" qualquer. Segundo fontes que acompanham o caso, a coisa aconteceu depois que instalações médicas — sim, aquelas que deveriam ser intocáveis — viraram alvo na Faixa de Gaza. A OMS, com aquela cara de paisagem de quem já viu muita coisa, soltou um comunicado cheio daqueles termos diplomáticos que significam basicamente: "Tá de brincadeira, né?"
O que diabos aconteceu?
Parece roteiro de filme ruim, mas é a pura realidade:
- Forças israelenses teriam invadido um complexo médico
- Equipe da OMS foi levada — não se sabe se com direito a café ou algemas
- O ataque anterior deixou estruturas essenciais em frangalhos
E olha que o pior não é só isso. Enquanto a comunidade internacional faz aquela cara de preocupação padrão, os hospitais na região — já no limite desde sempre — estão operando no modo "quase milagre". Sem insumos, com equipes exaustas e agora com o adicional de medo de virar alvo.
E agora, José?
A ONU já começou a fazer aquele teatro diplomático de sempre — condenações por aqui, pedidos de explicação por ali. Mas entre nós? Ninguém segura Israel quando o assunto é segurança nacional. E Gaza... bem, Gaza continua sendo aquele barril de pólvora que ninguém sabe como desarmar.
O que me deixa de queixo caído é a cara de pau. Detenção de pessoal de saúde em pleno 2025? Sério mesmo? Parece que as lições da pandemia evaporaram feito álcool gel no sol do deserto.
Enquanto isso, os números de vítimas civis — aquelas que ninguém lembra o nome — só aumentam. E a comunidade internacional? Bem, está ocupada demais discutindo qual emoji usar no próximo comunicado.