Mineira presa em Portugal: acusada de envenenar os próprios cinco filhos — detalhes chocantes
Mineira presa em Portugal por matar 5 filhos com veneno

Era uma tarde como qualquer outra em Braga, Portugal — até que a notícia explodiu como um rastilho de pólvora. Uma mulher, mineira de nascimento, foi algemada sob a acusação de um crime que desafia a compreensão: o envenenamento dos próprios filhos. Cinco vidas interrompidas. Cinco pequenos caixões.

A polícia portuguesa — que trabalha com a precisão de um relógio suíço — confirmou a prisão em flagrante. Os agentes, com expressões tão duras quanto o granito local, não revelaram detalhes sobre o tipo de veneno usado. Mas fontes próximas ao caso sussurram sobre sintomas compatíveis com intoxicação alimentar aguda.

O que se sabe até agora:

  • A mulher (cujo nome não foi divulgado, porque a lei portuguesa protege até os acusados mais monstruosos) tinha entre 30 e 40 anos
  • As crianças — três meninas e dois meninos — tinham idades entre 3 e 12 anos
  • O crime teria ocorrido na residência da família, num bairro tranquilo que hoje vive sob o peso do horror

Moradores da região — gente simples, acostumada a brigas de vizinhos e não a tragédias shakespearianas — contam que a família vivia reclusa. "Nunca ouvi gritos, nunca vi agressões", diz uma senhora de 70 anos, as mãos tremendo como folhas de outono. "Mas também nunca as vi sorrir."

Do outro lado do Atlântico, em Minas Gerais, parentes caíram num poço de perplexidade. "Ela sempre foi dedicada", insiste uma tia, entre soluços que ecoam no telefone. "Mandava dinheiro, fotos... Como pode?". A família brasileira já contratou um advogado especializado em casos internacionais — um daqueles tipos caros que falam três idiomas e cobram em euros.

As perguntas que ninguém responde:

O que leva uma mãe — supostamente — a extinguir as vidas que gerou? Psicólogos criminais ouvidos pela reportagem falam em "tempestade perfeita": isolamento social, depressão não tratada, talvez psicose pós-parto acumulada. Mas teorias são como guarda-chuvas furados — não protegem da chuva de dúvidas.

Enquanto isso, nas ruas de Braga, o caso virou combustível para debates acalorados. Alguns apontam para falhas no sistema de proteção à criança. Outros — os mais raivosos — já pedem a volta da pena de morte, abolida em Portugal desde 1867. A embaixada brasileira em Lisboa acompanha o caso com aquele cuidado diplomático que esconde mil preocupações.

Uma coisa é certa: cinco velórios vão acontecer em solo português. Cinco corpos pequenos que não voltarão para a terra mineira de onde vieram suas raízes. E uma mãe — acusada ou culpada — que enfrentará a Justiça num país estrangeiro, longe de tudo que um dia chamou de seu.