
O nome Jeffrey Epstein ainda ecoa como um dos casos mais perturbadores do século. Um homem que, à primeira vista, parecia apenas mais um bilionário excêntrico, mas cuja vida escondia segredos sombrios que viriam à tona de maneira explosiva.
Quem foi Jeffrey Epstein?
Nascido no Brooklyn, em 1953, Epstein construiu uma imagem pública de financista bem-sucedido — o típico "self-made man" americano. Mas, cá entre nós, essa fachada começou a rachar quando as primeiras acusações surgiram. E que acusações!
O cara tinha um jeito peculiar de fazer amigos. Desde celebridades até políticos, sua lista de contatos parecia saída de um catálogo de "quem é quem" no mundo. E é aí que as coisas ficam... complicadas.
Os crimes que chocaram o mundo
Em 2008, Epstein já havia sido condenado por crimes sexuais contra menores. Mas foi em 2019 que o caso explodiu de vez:
- Tráfico sexual internacional
- Abuso de dezenas de menores
- Rede de exploração que durou anos
O mais revoltante? O sujeito conseguiu um acordo judicial polêmico em 2008 — desses que faz você coçar a cabeça e perguntar: "como isso foi possível?"
A conexão com Trump
Aqui a história fica ainda mais espinhosa. Epstein e Donald Trump eram, digamos, colegas de jet set nos anos 90 e 2000. Frequentavam os mesmos círculos, as mesmas festas — aquela velha história de "você sabe com quem está se metendo?".
Trump, é claro, já declarou ter cortado relações com Epstein há anos. Mas, convenhamos, numa história dessas, toda palavra pesa como chumbo. E as fotos dos dois juntos? Bem, elas falam por si só.
O que fica dessa história toda? Uma lição amarga sobre poder, impunidade e como o dinheiro pode — às vezes — comprar mais do que deveria. Epstein morreu na prisão em 2019, num episódio cercado de mistérios, mas seu legado de escândalos continua vivo nas manchetes.