Um ex-gerente do necrotério da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, confessou seu envolvimento em um esquema chocante de roubo e venda de partes de corpos humanos. O caso, que veio à tona recentemente, está causando revolta na comunidade acadêmica e no público em geral.
Os detalhes macabros do crime
De acordo com as investigações, o ex-funcionário aproveitava sua posição para retirar ilegalmente partes de cadáveres que deveriam ser usados para estudos científicos. Esses restos mortais eram então vendidos no mercado negro para compradores não autorizados.
Como o esquema funcionava
- O acusado tinha acesso privilegiado aos corpos doados para pesquisa
- Partes como cérebros, peles e ossos eram retiradas clandestinamente
- Os materiais eram embalados e enviados para compradores em diferentes estados
- Transações financeiras ocorriam através de canais não oficiais
Impacto na comunidade científica
O caso levantou sérias questões sobre a segurança e ética no manejo de corpos doados para pesquisa médica. Muitas famílias que confiaram na universidade para honrar a memória de seus entes queridos agora se sentem traídas.
"É uma violação profunda da confiança pública", declarou um representante da universidade, que prometeu revisar todos os protocolos de segurança.
Consequências legais
O ex-gerente agora enfrenta acusações federais graves nos Estados Unidos, que podem resultar em longos anos de prisão. Autoridades afirmam que a investigação continua para identificar todos os envolvidos na rede criminosa.
