Não é todo dia que um fantasma do passado resolve aparecer em álbuns de casamento — mas eis que Jeffrey Epstein, o falecido criminoso sexual, decidiu fazer exatamente isso. Fotos recentemente divulgadas mostram o controverso financista presente no segundo casamento de Donald Trump, realizado em 1993. Sim, você leu certo: Epstein estava lá, sorridente, entre os convidados.
As imagens, que circularam como rastilho de pólvora nas redes sociais, reacenderam um debate que parecia adormecido. Afinal, qual era exatamente o nível dessa amizade? Trump sempre negou qualquer proximidade significativa, mas as fotos contam outra história — ou pelo menos alimentam especulações.
Um convidado inesperado
Dá pra acreditar? Epstein, cujo nome virou sinônimo de escândalo, aparece em várias fotos da festa luxuosa. Não como um figurante qualquer, mas bem posicionado, como quem tem certa intimidade com o anfitrião. Detalhe curioso: na época, ele já tinha um histórico questionável, embora longe da notoriedade infame que ganharia anos depois.
Especialistas em análise de imagens destacam algo intrigante: em pelo menos uma foto, Epstein está a poucos metros do então empresário Trump, ambos em trajes formais. "Não dá pra dizer que eram melhores amigos", comenta um analista, "mas claramente não era um desconhecido no círculo social".
Repercussão e controvérsia
As redes sociais explodiram. De um lado, os que veem nas imagens a prova definitiva de uma relação próxima. Do outro, quem argumenta que em eventos sociais desse tipo — especialmente nos anos 90 — era comum misturar convidados de diversos círculos. "Na alta sociedade nova-iorquina, todo mundo conhecia todo mundo", lembra uma fonte próxima ao caso.
Mas há quem discorde. "Epstein não era exatamente um convidado qualquer", rebate um jornalista investigativo. "Sua presença nesse tipo de evento sempre teve um propósito — fazer conexões úteis."
O fato é que essas fotos jogam gasolina num debate que nunca realmente terminou. Enquanto isso, Trump segue negando qualquer relação além do superficial, chamando as especulações de "caça às bruxas". Será?
