Um caso que está deixando a Europa em estado de choque. Uma brasileira de 30 anos foi presa nesta terça-feira (5) em Portugal, acusada de envenenar os próprios filhos — todos menores de idade. A polícia local agiu rápido e prendeu a mulher em flagrante, mas os detalhes são de cortar o coração.
Segundo as primeiras informações, a suspeita teria administrado uma substância tóxica para os cinco filhos. Três deles não resistiram e morreram no local. Os outros dois foram levados às pressas para o hospital, onde seguem em estado grave — os médicos estão lutando para salvá-los.
O que se sabe até agora
A tragédia aconteceu numa pequena cidade do norte de Portugal, onde a família vivia há alguns anos. Vizinhos contaram à imprensa local que ouviram gritos desesperados vindo da casa por volta das 23h. Quando chegaram, encontraram a cena que ninguém deveria ver: crianças inconscientes e a mãe, aparentemente tranquila.
"Ela estava sentada no sofá como se nada tivesse acontecido", relatou um morador que pediu para não ser identificado. "Até parece coisa de filme de terror, mas infelizmente é real."
Possível motivação
As investigações preliminares — e aqui vem a parte mais revoltante — sugerem que o crime pode ter sido motivado por questões financeiras. Aparentemente, a suspeita teria feito seguros de vida para as crianças recentemente. Coincidência? A polícia portuguesa acha que não.
Detalhe macabro: segundo fontes próximas ao caso, os filhos teriam ingerido a substância em um "lanche especial" preparado pela mãe. O que passava na cabeça dela nesse momento? Difícil até de imaginar.
Reação das autoridades
O Ministério Público português já se manifestou sobre o caso, classificando-o como "um dos mais brutais dos últimos anos". A brasileira deve responder por homicídio qualificado — e a pena por isso em Portugal pode chegar a 25 anos de prisão.
Enquanto isso, o Consulado Geral do Brasil em Lisboa está acompanhando o caso de perto. Eles confirmaram que a mulher tem dupla nacionalidade, mas preferiram não dar muitos detalhes enquanto a investigação corre em sigilo.
Uma pergunta que não quer calar: como ninguém percebeu antes que algo estava errado? Vizinhos disseram que a família parecia "normal", sem grandes conflitos aparentes. Mas convenhamos — normalidade pode ser só uma fachada.
