O caso Jeffrey Epstein continua a soltar faíscas — e agora atinge níveis que poucos imaginariam. Bill Clinton, o ex-presidente dos EUA com aquele sorriso de "eu não sei de nada", está sendo apontado como possível informante do FBI. Sim, você leu certo. Aquele mesmo Clinton que voou no "Lolita Express" — o avião particular de Epstein — pelo menos 26 vezes.
Segundo fontes próximas à investigação, o democrata teria fornecido informações relevantes sobre a rede de tráfico sexual do bilionário. Coincidência ou não, isso explicaria por que ele nunca foi formalmente acusado, diferentemente de outros figurões ligados ao caso.
Os fios dessa teia
O que sabemos até agora:
- Documentos recentemente divulgados mencionam Clinton como "Pessoa 36"
- Testemunhas afirmam que ele frequentava a ilha privada de Epstein
- O FBI nunca o interrogou formalmente — estranho, não?
"Tem cheiro de acordo por baixo dos panos", comentou um ex-agente federal que preferiu não se identificar. "Quando alguém com esse nível de influência escapa ileso, geralmente há algo mais por trás."
O silêncio que fala volumes
Enquanto isso, o ex-presidente mantém seu habitual mutismo estratégico. Seu porta-voz limitou-se a dizer que "todas as perguntas sobre Epstein já foram respondidas anos atrás". Conveniente, não? Especialmente quando novas revelações surgem quase semanalmente.
O que mais pode estar escondido nos arquivos do FBI? E por que Clinton — que certamente não é nenhum santo nessa história — parece ter um passe-livre? Perguntas que, por ora, ficam no ar, alimentando teorias e especulações.
