Numa cena que parece saída de um filme de ação — mas com consequências reais e dolorosas —, a maior base militar dos Estados Unidos virou palco de caos nesta quarta-feira. Um atirador, cujas motivações ainda são um mistério, conseguiu invadir a Fort Liberty, na Carolina do Norte, e feriu cinco soldados antes de ser "neutralizado" (como dizem os relatórios oficiais, sempre tão cuidadosos com as palavras).
O que exatamente aconteceu? Bom, os detalhes ainda estão saindo aos poucos, como um vazamento lento. Testemunhas descreveram gritos, correria e aquela confusão típica de quando o inesperado bate à porta. Os militares feridos foram levados às pressas para o hospital — um deles em estado "grave, mas estável", segundo fontes. Nada bom, mas poderia ter sido pior.
Base em alerta máximo: como um intruso conseguiu entrar?
Pergunta que não quer calar: como diabos alguém simplesmente entra num lugar desses? Fort Liberty não é um shopping center; é uma das instalações mais protegidas do planeta. Ainda assim, o sujeito — cuja identidade não foi divulgada — pulou (ou contornou?) as barreiras de segurança como se fosse um parkour de má-fé.
Ah, e sobre o tal "protocolo de emergência" que sempre ouvimos falar? Foi acionado, sim. Sirenes, lockdown, soldados em posição. Mas, convenhamos, quando a ameaça já está dentro de casa, a coisa fica complicada. A base ficou horas em tensão, com famílias de militares recebendo aquelas mensagens genéricas de "fique em casa, evitamos pânico".
E agora?
O FBI já está envolvido — porque, claro, não ia ficar de fora —, e a investigação promete revelar falhas (ou não) no sistema. Enquanto isso, os EUA somam mais um episódio à lista de incidentes que fazem a gente coçar a cabeça e pensar: "Como assim, de novo?".
E os cinco feridos? Torcemos para que se recuperem logo. Porque no fim, por trás dos uniformes, são só pessoas tentando fazer seu trabalho.
