
Imagine trabalhar anos para construir um negócio e, de repente, descobrir que parte do seu suor foi parar no bolso de quem você menos esperava. Foi mais ou menos isso que aconteceu com uma empresa de combustíveis no interior de São Paulo — e o alvo da investigação? Um casal que, segundo as autoridades, agia como se estivesse num filme de faroeste financeiro.
A Polícia Civil está com as mãos na massa — ou melhor, nos números — para desvendar um suposto desvio de nada menos que R$ 4 milhões. Os suspeitos, um homem e uma mulher (que até então pareciam apenas mais dois funcionários dedicados), teriam usado a "criatividade" para fazer o dinheiro evaporar da companhia.
O que se sabe até agora
Detalhes são escassos, mas as primeiras pistas sugerem que o esquema não era exatamente sofisticado. Segundo fontes próximas ao caso, o casal aproveitou brechas no sistema interno para transferir valores de forma "criativa" — e aqui, criatividade é sinônimo de ilegalidade.
Alguns colegas de trabalho relataram estranhar certas movimentações, mas ninguém imaginava a dimensão do problema. "Eles sempre pareceram tão normais", comentou um funcionário que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-lo?
Próximos passos
Agora, os investigadores correm contra o tempo para:
- Rastrear o caminho do dinheiro (que, convenhamos, não some sozinho)
- Identificar possíveis cúmplices — porque dificilmente um esquema desses funciona sem ajuda
- Recuperar pelo menos parte dos valores desviados
Enquanto isso, o casal está em liberdade, mas com a corda no pescoço — metaforicamente falando, é claro. A empresa, por sua vez, tenta se reerguer após o baque financeiro.
E você, o que acha? Será que vamos ver mais casos como esse pipocando por aí, ou essa foi uma exceção à regra? Só o tempo — e as investigações — dirão.