Vizinho é preso no Tocantins após furtar cartões e tentar fazer compras em nome da vítima
Vizinho preso por furtar cartões e tentar compras no TO

Imagine a cena: você confia no seu vizinho, acha que é uma pessoa decente, e do nada descobre que ele estava planejando limpar sua conta bancária. Foi exatamente isso que aconteceu com uma moradora de Palmas, que caiu da própria cadeira quando viu as notificações de compras que nunca fez.

O caso – que parece roteiro de filme, mas é realidade pura – aconteceu no setor Morada do Sol, uma área tranquila da capital tocantinense. O suspeito, um homem de 33 anos, não perdeu tempo: aproveitou-se da proximidade com a vítima para furtar seus cartões bancários e sair por aí tentando fazer compras como se fosse ela.

Mas é claro que a sorte (ou a falta de habilidade criminosa) não estava do seu lado. As transações foram recusadas, o que me faz pensar: será que o sistema de segurança bancária funciona mesmo, ou o cara que era simplesmente muito azarado?

Como tudo aconteceu?

A polícia não divulgou todos os detalhes, mas parece que o tal vizinho teve acesso aos cartões durante algum momento de distração da vítima. Ele tentou usar os cartões em estabelecimentos comerciais, mas as compras não foram autorizadas. Que alívio, não?

Quando a dona dos cartões percebeu a tentativa de fraude, não pensou duas vezes: correu para registrar um boletim de ocorrência. A partir daí, a máquina policial entrou em ação e, em tempo recorde, conseguiu identificar e prender o suspeito.

E agora, o que acontece?

O indivíduo foi levado para a cadeia e vai responder pelo crime de furto. Se condenado, pode pegar até quatro anos de detenção – embora todo mundo saiba que nossa justiça pode ser um tanto... imprevisível.

O caso serve como alerta para todos nós. Num mundo onde confiamos cada vez mais em relações de proximidade, é preciso manter um pé atrás. Cartões bancários, documentos pessoais e informações sensíveis devem ser guardados com cuidado redobrado, mesmo – ou especialmente – entre conhecidos.

Afinal, como diz o velho ditado: com amigos assim, quem precisa de inimigos?