
Uma professora do Distrito Federal está no centro de uma investigação policial após ser acusada de clonar cartões de crédito e débito de colegas de trabalho. O prejuízo estimado chega a R$ 10 mil, segundo as vítimas.
De acordo com relatos, a suspeita aproveitava a confiança dos colegas para ter acesso aos cartões e, em seguida, realizava transações não autorizadas. As vítimas só perceberam o golpe ao notarem cobranças estranhas em seus extratos bancários.
Como o golpe foi descoberto
As investigações começaram quando várias professoras da mesma instituição relataram movimentações suspeitas em suas contas. Ao compararem os registros, descobriram que a única pessoa em comum que tinha acesso aos cartões era a colega agora acusada.
A polícia já identificou os estabelecimentos onde os cartões clonados foram utilizados e está analisando imagens de câmeras de segurança para confirmar a autoria do crime.
O que diz a lei
Clonagem de cartões é crime previsto no artigo 171 do Código Penal, com pena que pode chegar a 5 anos de prisão, além de multa. Se condenada, a professora pode perder o cargo público que ocupa.
As vítimas já entraram com representação na Justiça para reaver os valores subtraídos e aguardam o andamento do processo.