Era um dia comum no Rio de Janeiro até que a polícia decidiu virar o jogo. Numa ação que parece saída de um roteiro de filme, agentes desbarataram uma quadrilha que lucrava alto aplicando golpes pela internet — e olha que esses caras não eram amadores.
Segundo fontes próximas ao caso, os criminosos agiam como verdadeiros "pescadores de trouxas", lançando redes de phishing tão convincentes que até quem se acha esperto poderia cair. Bancos falsos, promoções mirabolantes, até falsos leilões de carros de luxo — a criatividade para enganar o próximo não tinha limites.
Como a quadrilha operava?
- Criam sites clonados de instituições financeiras (quase idênticos aos originais)
- Ofereciam "oportunidades únicas" via redes sociais
- Usavam números de telefone mascarados para extorsão
- Vendiam produtos de luxo fictícios em marketplaces
"Eles tinham um esquema tão bem montado que as vítimas só percebiam o golpe quando o dinheiro já tinha sumido da conta", contou um delegado que preferiu não se identificar. Acredite, alguns perdiam economias de anos em questão de minutos.
Dicas para não cair nesse tipo de armadilha:
- Desconfie de promoções boas demais para ser verdade
- Nunca clique em links suspeitos — mesmo que pareçam legítimos
- Verifique sempre o domínio do site (esses caras usavam variações quase imperceptíveis)
- Se receber ligações suspeitas, desligue e contate a instituição por canais oficiais
A operação — batizada ironicamente de "Click Fatal" — resultou na apreensão de computadores de última geração, dezenas de chips de celular e anotações meticulosas com perfis de possíveis vítimas. Parece que a ganância foi maior que a precaução, e agora os golpistas devem responder por estelionato, formação de quadrilha e outros crimes digitais.
Moradores do Rio já comemoram nas redes sociais: "Finalmente pegaram esses pilantras!", escreveu uma usuária que quase caiu num golpe de falsa venda de iPhone. Resta saber quantos outros esquemas similares ainda operam nas sombras da internet...
