
Numa cena que parece saída de um filme de ação — só que sem roteiro preparado —, um policial disparou contra um Pitbull que avançava de forma agressiva em Mato Grosso. Mas a bala, caprichosa, não seguiu o plano original: atingiu o tutor do animal, que, ironicamente, já estava na mira da Justiça por suspeita de maus-tratos.
Segundo testemunhas, o cachorro parecia estar em estado de alerta máximo, quase como se estivesse defendendo algo — ou alguém. O policial, tentando conter o ataque, acabou errando o alvo. E aí, meu amigo, a confusão estava armada.
O que se sabe até agora:
- O tutor, ainda não identificado, foi levado ao hospital com ferimentos não letais. (A vida dá voltas, não é mesmo?)
- O Pitbull não resistiu aos tiros — um final triste para um animal que pode ter sido vítima antes de ser visto como ameaça.
- A Polícia Civil já investigava o homem por maus-tratos animais. Coincidência? O destino às vezes tem um humor negro.
Moradores da região comentaram, sob condição de anonimato, que o cachorro já havia demonstrado comportamento agressivo antes. "Aquele bicho parecia sempre assustado, como se esperasse o pior", disse um vizinho, enquanto ajustava o chapéu de sol. Será que era apenas instinto — ou reflexo de um tratamento cruel?
O caso agora está nas mãos das autoridades. Enquanto isso, nas redes sociais, a discussão esquenta: de um lado, quem defende a ação policial imediata; de outro, os que questionam se não havia alternativas menos drásticas. E você, o que acha? Às vezes a linha entre proteger a sociedade e usar força excessiva é mais tênue do que parece.
Uma coisa é certa: quando violência gera violência, todo mundo sai perdendo. Até os que acham que estão no controle.