Mulher tem lábio arrancado por Chow Chow: detalhes chocantes e próximos passos
Mulher tem lábio arrancado por Chow Chow em SC

Imagine sair para um passeio tranquilo e, de repente, sua vida virar de cabeça para baixo em questão de segundos. Foi exatamente o que aconteceu com uma moradora de Santa Catarina, vítima de um ataque violento por um cachorro da raça Chow Chow. O resultado? Parte do lábio arrancado — uma cena digna de filme de terror, mas infelizmente real.

O que diabos aconteceu?

Segundo relatos, a mulher — cuja identidade ainda não foi divulgada — caminhava calmamente quando o animal, sem aviso prévio, partiu para o ataque. Não foi uma mordidinha de brincadeira: o Chow Chow agarrou seu lábio com tanta força que o arrancou parcialmente. Vizinhos que presenciaram a cena ainda estão em choque. "Parecia cena de guerra", comentou um deles, ainda visivelmente abalado.

E agora, José?

A vítima foi levada às pressas para o hospital. Os médicos estão trabalhando para reconstruir o lábio danificado, mas o trauma — físico e psicológico — vai demorar muito mais para cicatrizar. Enquanto isso, as autoridades locais correm contra o tempo para:

  • Investigar se o animal tinha histórico de agressividade
  • Verificar a responsabilidade dos donos
  • Determinar se há risco para outros moradores

Ah, e o Chow Chow? Foi recolhido para observação. Ninguém sabe ainda se será sacrificado — um debate que sempre divide opiniões nessas situações.

Não é o primeiro caso

Quem acompanha notícias do tipo sabe: essa raça, com aquela carinha de ursinho de pelúcia, tem fama de ser "cachorro de um dono só". E quando se sentem ameaçados... Bem, o resultado todo mundo já viu. Só no último ano, pelo menos três casos semelhantes pipocaram pelo Brasil. Coincidência? Difícil dizer.

Especialistas em comportamento animal já soltaram o verbo: "Todo cachorro grande precisa de socialização desde filhote", alerta um veterinário que preferiu não se identificar. "Mas tem gente que acha bonito quando o bicho rosna para estranhos. Aí dá nisso."

E a lei?

Aqui a coisa complica. Tecnicamente, os donos podem responder civil e criminalmente. Mas na prática? Depende de mil fatores — desde a situação exata do ataque até o histórico do animal. Uma verdadeira via-crúcis jurídica que, convenhamos, não devolve o lábio da moça.

Enquanto a Justiça decide quem paga a conta, uma coisa é certa: esse caso vai reacender o debate sobre posse responsável no país. E não vai ser bonito.