Foi um daqueles dias que começou normal, mas acabou em caos. No Varjão, região administrativa do Distrito Federal, um homem — cuja identidade ainda não foi divulgada — entrou em surto psicótico e transformou uma tarde qualquer em cena de filme de terror.
Por volta das 15h, ele saiu pelas ruas brandindo uma faca, ameaçando quem cruzasse seu caminho. Moradores, assustados, corriam para se proteger. "Parecia que ele não estava ali, sabe? Olhos vidrados, falando sozinho", contou uma testemunha que preferiu não se identificar.
Ação rápida da PM
Quando o bairro já estava em polvorosa, a Polícia Militar chegou. Dois policiais — um veterano e um novato — conseguiram dialogar com o homem, mesmo no auge da crise. "Foi tenso, mas a gente treina pra isso", comentou um dos PMs, suando ainda depois de tudo.
Sem usar força excessiva (incrível, considerando os relatos), eles imobilizaram o agressor. A faca caiu no chão com um barulho metálico que ecoou na rua silenciosa — todos estavam observando pelas janelas.
O que acontece agora?
O homem foi levado para avaliação psiquiátrica. E aí vem a pergunta que não quer calar: quantos casos como esse poderiam ser evitados com melhor acesso à saúde mental? Enquanto isso, os moradores tentam voltar à rotina, mas o susto ficou.
"A gente vive num país onde todo mundo está no limite", filosofou um senhor enquanto fechava o portão com mais cuidado que o habitual. E não dá pra dizer que ele está errado.
