Guerra de condomínio em SP: Moradora libera entrada de motoboy e vira alvo de vizinhos
Guerra em condomínio de SP por causa de pizza e motoboy

Imagine só: você chega em casa depois de um dia exaustivo, pede uma pizza e, quando menos espera, vira o centro de uma treta de proporções épicas. Foi exatamente o que aconteceu com uma moradora de um condomínio na capital paulista — e olha que a história não tem nada de saborosa.

Acontece que a moça, digamos, "ousou" autorizar a entrada do motoboy no prédio para entregar seu jantar. Parece inofensivo, né? Mas os vizinhos não pensaram assim. Alguns ficaram possessos, como se ela tivesse cometido um crime hediondo.

O pandemônio começou assim:

  • O interfone toca — era o entregador, claro
  • A moradora, sem pensar duas vezes, liberou o acesso
  • E foi aí que o circo pegou fogo

Segundo relatos de outros condôminos (que agora estão se digladiando nos grupos de WhatsApp), a "infração" teria colocado em risco a segurança de todos. "E se fosse um assaltante disfarçado?", argumentam alguns. Já outros defendem que a reação foi totalmente desproporcional — afinal, quem nunca pediu um delivery?

O caso tomou proporções tão absurdas que virou até pauta na próxima assembleia do condomínio. Sim, você leu certo: vão discutir oficialmente se motoboys podem ou não entrar no prédio. Parece piada, mas é a pura verdade.

E os ânimos? Nem se fala...

Os grupos de mensagens viraram um verdadeiro campo de batalha. De um lado, os "defensores da segurança a qualquer custo"; do outro, os que chamam isso de "frescura de gente sem o que fazer". E no meio disso tudo, a pobre coitada que só queria saborear sua pizza em paz.

O que mais choca nessa história toda é como algo tão banal — algo que acontece milhares de vezes por dia em São Paulo — virou motivo de discórdia. Será que o problema real é a segurança ou será que tem gente com muito tempo livre?

Enquanto isso, o motoboy — completamente alheio ao rebuliço que causou — já deve ter feito dezenas de outras entregas. E a pizza? Dizem que ficou fria no meio da confusão. Que desperdício!