
Pois é, meus amigos... a coisa ficou feia na prefeitura de Sumaré. O que parecia mais um daqueles acordos nos bastidores do poder acabou dando com os burros n'água – e como deu!
Imagina só: um belo dia, os vereadores acordam com a pulga atrás da orelha. Algo cheirava mal naquele reajuste salarial dos secretários municipais. E não era pouco não – estamos falando de um aumento que, convenhamos, faria qualquer trabalhador comum cair para trás.
A denúncia partiu da oposição, é claro. Os edis não engoliram a história e foram à luta. "Isso não está certo!" – deve ter sido o que pensaram enquanto preparavam a ação judicial que, diga-se de passagem, mostrou-se mais eficiente que café forte na segunda-feira.
O pulo do gato que não deu certo
O que exatamente aconteceu? Bem, a administração municipal tentou passar uma marmota dos grandes. Autorizou aumentos para os ocupantes de cargos em comissão – aqueles que dependem de confiança, sabe? – mas fez isso de um jeito que... como dizer... deixou a desejar na legalidade.
O juiz que analisou o caso não teve dúvidas: a manobra não se sustentava. Faltou base legal, faltou transparência, faltou... bom, faltou vergonha na cara, se me permitem a franqueza.
E olha que interessante: a defesa do município tentou argumentar que tudo estava dentro dos conformes. Mas a Justiça, mais uma vez, mostrou que não se deixa enganar tão facilmente.
E agora, José?
Com a decisão judicial, os salários voltam ao que eram antes. Imagino a cara de alguns quando receberem o próximo holerite – deve ser daquelas expressões que não precisam de legenda.
O caso serve como alerta para outras prefeituras que talvez estejam pensando em seguir o mesmo caminho. A população está de olho, a oposição está de olho e, mais importante, a Justiça está de olho.
No fim das contas, quem ganha é o cidadão comum – aquele que paga impostos e espera, pelo menos, que seu dinheiro seja usado com um mínimo de decência e legalidade.
Sumaré deu exemplo, mas não do jeito que a prefeitura queria. mostrou que quando algo cheira mal, alguém vai investigar – e as consequências podem ser... bem, desagradáveis para os envolvidos.