
Parece que o céu vai ficar mais movimentado por aqui. A LATAM, aquela companhia que a gente já tá acostumado a ver decolando em todo canto, decidiu dar uma turbinada nas operações no Brasil. E olha, não é pouco não: até janeiro de 2026, a promessa é aumentar em 20% o número de voos internacionais saindo daqui.
Quem tá por trás dessa jogada é o Luiz Fara Monteiro, um dos caras que entende do riscado quando o assunto é aviação. Ele soltou o verbo essa semana e deixou claro: o Brasil virou peça-chave no xadrez global da LATAM. "A gente tá vendo uma demanda que não para de crescer", disse, com aquela cara de quem sabe que tem boas cartas na manga.
O que muda na prática?
Bom, pra começar, preparem os passaportes porque vem novidade por aí:
- Rotas novas saindo do Brasil — ainda tão guardadas a sete chaves, mas prometem surpreender
- Mais frequência nos voos pra destinos já consagrados (Nova York, Miami, Orlando...)
- Investimento pesado em frota — aqueles aviões novinhos em folha que fazem a gente até esquecer do jet lag
E tem mais: parece que a galera da LATAM tá de olho em alguns aeroportos regionais que andavam meio esquecidos. Será que sua cidade pode entrar nessa dança? Tudo indica que sim, mas ainda tão fazendo as contas pra ver onde vale mais a pena investir.
Por que agora?
Ah, aí é que tá o pulo do gato. Enquanto muita gente ainda tá se recuperando da pandemia, a LATAM resolveu acelerar o passo. "O brasileiro tá com saudade de viajar, e a gente tá aqui pra isso", soltou Monteiro, num daqueles momentos que até arrepia.
E não é só isso. O pessoal do turismo por aqui já tá com os olhos brilhando — afinal, mais voos significa mais gente chegando, mais hotéis cheios, mais restaurantes movimentados. Uma verdadeira reação em cadeia que pode dar um gás na economia.
Mas calma lá, não é só flores. Com tanta expansão, será que os preços vão ficar mais camaradas? Ainda tão jogando verde pra colher maduro nesse assunto, mas a promessa é manter uma "relação justa" com o passageiro. A gente torce, né?
Enquanto isso, já pode ir ensaiando as malas. Porque se depender da LATAM, os próximos anos vão ser de muita altitude — e o Brasil parece que vai ser o grande protagonista dessa história.