Falha Técnica em Avião de Alckmin Obriga Vice-Presidente a Aguardar na Colômbia
Avião de Alckmin quebra e vice fica retido na Colômbia

Eis que uma simples mangueira de combustível vira o centro de uma pequena crise aérea envolvendo uma das figuras mais importantes do país. Não era um problema grave, mas foi o suficiente para prender o vice-presidente Geraldo Alckmin e sua comitiva por horas em solo colombiano.

O incidente — que poderia muito bem ser o enredo de um filme de comédia — aconteceu com o Airbus da Força Aérea Brasileira (FAB), que já estava com os motores ligados e pronto para decolar de Cartagena. De repente, tudo parou. Uma mangueira apresentou uma falha, e aí já viu: protocolos de segurança não se discutem, ainda mais quando se trata do vice-presidente.

Imagina a cena? Lá estava Alckmin, recém-saído de um encontro com o vice-presidente da Colômbia, e de repente… ploft. Sem avião. A sorte é que o clima por lá estava tranquilo, sem maiores complicações, mas ainda assim — que situação, não?

Uma espera estratégica (e bem monitorada)

Enquanto a equipe técnica avaliava os estragos — ou a falta deles —, Alckmin não ficou parado. Aproveitou para dar andamento a outros compromissos oficiais, porque tempo é coisa que não se perde, ainda mais em viagem internacional. Do outro lado do oceano, a FAB já se movimentava para resolver a parada.

Nada de pânico. Um outro avião, um Embraer 190, foi rapidamente destacado para buscar o vice e seu pessoal. Uma jogada de logística que, convenhamos, é mais comum do que se imagena no meio da aviação oficial.

Detalhe importante: a tal mangueira não era parte crítica do sistema, mas qualquer coisinha fora do lugar é motivo suficiente para abortar missão. Melhor prevenir do que remediar, sempre.

E no meio disso tudo, o que ficou?

Além do incidente curioso, a viagem foi considerada um sucesso. Alckmin esteve na Colômbia justamente para fortalecer laços comerciais e discutir integração regional — assuntos sérios, que seguem em pauta, apesar do perrengue aéreo.

E no fim das contas, tudo não passou de um mero contratempo. Daqueles que até rendem histórias para contar depois — com um quê de alívio e talvez até um sorriso no canto da boca.