
Era pra ser mais uma tarde comum no interior potiguar, mas o que aconteceu na última terça-feira (17) em São Paulo do Potengi vai ficar marcado na memória dessa família para sempre. Um simples aparelho celular — sim, aquele que quase todo mundo tem no bolso — virou uma fonte de perigo inesperado.
Parece coisa de filme, mas não é. O dispositivo simplesmente pegou fogo enquanto estava conectado à tomada. E o pior? Uma criança de apenas 10 anos estava por perto. O menino, que não teve o nome divulgado, sofreu queimaduras significativas nas mãos tentando, instintivamente, afastar o aparelho.
O Desespero e a Corrida Contra o Tempo
Imagina a cena: de repente, o que era silêncio vira gritaria. Fumaça, cheiro de queimado, pânico. A família agiu rápido — deve ter sido assustador — e levou a criança direto para o Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró. Lá, os médicos confirmaram: queimaduras de segundo grau. Sério mesmo.
O estado de saúde do garoto foi classificado como estável, graças a Deus, mas ainda assim... que situação, né? Ele segue internado, recebendo todo cuidado necessário. E olha, isso serve de alerta para todo mundo: não subestimem os riscos que esses dispositivos podem representar.
Como Algo Assim Pode Acontecer?
Baterias de lítio — todo mundo usa, pouca gente entende os riscos. Superaquecimento, curtos-circuitos, carregadores não originais... a combinação pode ser perigosa. E não é a primeira vez que algo assim acontece, mas cada caso é um choque.
Especialistas já alertaram inúmeras vezes: nunca deixem celulares carregando perto de materiais inflamáveis ou em superfícies que possam acumular calor. E, claro, sempre usem carregadores originais. Mas convenhamos, quantas pessoas realmente seguem essas recomendações à risca?
Além do Acidente: O Que Fica?
Para além do susto e da dor, incidentes como esse em São Paulo do Potengi deixam lições importantes. A gente vive cercado de tecnologia, mas precisa lembrar que segurança vem em primeiro lugar. Principalmente quando há crianças por perto.
Que essa família encontre forças para superar esse trauma. E que o pequeno se recupere completamente — e rápido. Enquanto isso, talvez seja bom dar uma olhada naquela velha tomada sobrecarregada ou naquele carregador duvidoso que a gente insiste em usar...