
A coisa tá séria em Belo Horizonte. Depois daquele acidente que chocou todo mundo — o que matou o gari José Pereira dos Santos, de 45 anos —, o caso deu mais um passo, e dos grandes. Agora, o empresário dono da caminhonete envolvida na tragédia foi正式mente indiciado. E a pergunta que não quer calar: o que vem pela frente?
Pois é. O Ministério Público de Minas Gerais tá com a bola toda agora. Eles é que vão decidir se aceitam a denúncia contra o tal empresário. Se aceitarem, meu amigo, a coisa pega fogo: o processo criminal vai pra frente, e ele vai ter que se explicar na justiça. Mas calma, não é tão rápido assim — essas coisas têm seu tempo, seu ritmo.
E não para por aí: a família do gari também entrou na jogada
Além de toda a treta criminal, a família do José já moveu uma ação na justiça civil. Querem reparação por danos morais e materiais, claro. Quem não quereria? A dor de perder alguém assim, num descuido desses, é coisa que não tem preço — mas a justiça tenta amenizar, né?
E tem mais: o INSS também tá no páreo. Como o gari tava trabalhando na hora, a família tem direito a benefícios por acidente de trabalho. Um seguro, um amparo, algo assim. Algo que, diga-se de passagem, é o mínimo perto do vazio que ficou.
O que a defesa do empresário alega?
Bom, pelo que circula por aí, a defesa dele deve entrar com um pedido de arquivamento do caso. Vão argumentar que não houve dolo, que foi um acidente trágico, mas acidente. Agora, será que o MP vai comprar essa ideia? Difícil dizer. A verdade é que aquele trecho da avenida é um perigo — muita gente já reclamou, já falou, e… bem, e agora estamos aqui.
O caso tá longe de acabar. A investigação ainda pode trazer mais detalhes, testemunhas podem ser ouvidas, novos laudos podem surgir. Enfim, uma novela que ninguém queria ver na televisão.
Enquanto isso, a cidade segue de luto. O José era conhecido por muitos — trabalhador, gente boa, do tipo que não faltava um dia. Deixou mulher, filhos, histórias. E um alerta: até quando a gente vai negligênciar a segurança no trânsito?