
A Estrada do Coco, uma das vias mais movimentadas do litoral baiano, viveu momentos de tensão nesta quinta-feira (29). Um poste de energia — aquele mesmo que todo mundo passa e nem repara — quase se tornou o protagonista de uma tragédia anunciada. Por sorte, ninguém se feriu gravemente, mas a situação foi tão feia que a concessionária responsável precisou agir rápido.
Por volta das 11h da manhã, o silêncio habitual do local foi quebrado pelo som de metal se retorcendo. Um motorista, por razões ainda não totalmente esclarecidas, perdeu o controle do veículo e colidiu de frente com a estrutura. O impacto foi violento. O poste ficou inclinado, pendurado como um fio de cabelo, criando um risco iminente para quem passava pela região. Imagina só — uma estrutura daquelas, cheia de fios de alta tensão, prestes a cair a qualquer momento.
O que se viu depois foi um verdadeiro quebra-cabeça logístico. A Polícia Militar chegou primeiro e isolou a área, desviando o tráfego para evitar mais problemas. Em seguida, uma equipe da Coelba, a concessionária de energia elétrica, apareceu no local para avaliar os estragos. E olha, não foi rápido — essas coisas nunca são —, mas por volta das 16h, conseguiram finalmente remover o poste danificado. Ufa!
E Agora, José?
Com a remoção de emergência, o trânsito voltou ao normal, mas a pergunta que ficou no ar é: e a reposição? A Coelba já emitiu um comunicado dizendo que vai instalar um novo poste, mas não deu prazo. Enquanto isso, os moradores da região seguem apreensivos. Não é a primeira vez que algo assim acontece por ali, sabia?
E por falar nisso… será que a sinalização da via é suficiente? Ou será que a culpa é mesmo só do motorista? Bom, a verdade é que acidentes assim servem de alerta. A infraestrutura das estradas precisa de manutenção constante, senão vira uma roleta-russa — e ninguém quer apostar a própria vida num jogo desses.
Enquanto a nova estrutura não chega, o jeito é redobrar a atenção na Estrada do Coco. Porque no trânsito, como na vida, imprevistos acontecem — mas alguns deles podem, sim, ser evitados.