Era pra ser mais uma terça-feira comum em Goiânia, mas o que aconteceu na Avenida Perimetral por volta das 7h30 desta manhã vai deixar marcas. Um motociclista — ainda não identificado — perdeu a vida de forma brutal após colidir violentamente com um ônibus. A cena foi de partir o coração.
Segundo testemunhas que estavam por perto — e que ainda pareciam estar em choque —, o motocicista tentou fazer uma ultrapassagem arriscada, digamos assim. Só que não deu tempo. O ônibus, que trafegava normalmente, simplesmente não teve como desviar. O impacto foi tão forte que o homem morreu na hora. Nem deu tempo de socorro.
E olha, não é exagero: o vídeo que circula nas redes — gravado por uma câmera de segurança — é difícil de assistir. Mostra o exato momento do acidente. A moto se aproxima em alta velocidade, tenta a manobra e… bem, o resto é tristeza pura.
O que se sabe até agora?
A Polícia Militar compareceu ao local rapidamente, mas já era tarde. O Corpo de Bombeiros também foi acionado, mas só pôde confirmar o óbito. O motorista do ônibus — em estado de choque, como era de se esperar — prestou esclarecimentos e deve responder pelo ocorrido. A via ficou parcialmente interditada por quase três horas, o que gerou um caos no trânsito da região.
Não é a primeira vez que algo assim acontece por ali. A Avenida Perimetral é conhecida por ser larga, movimentada e, vamos combinar, um convite à imprudência. Muita gente acelera além da conta, como se estivesse em pista de corrida — e não numa via urbana cheia de vida.
E agora?
O IML já removeu o corpo, e a investigação segue sob responsabilidade da Delegacia de Crimes de Trânsito (Dectran). Eles vão apurar de fato de quem foi a culpa — se do motociclista, que talvez tenha excedido a velocidade, ou do motorista do coletivo, que poderia — hipoteticamente — não ter visto a moto.
Enquanto isso, a família do motociclista segue sem notícias oficiais. Uma morte assim, tão repentina, é um baque. E serve de alerta para todo mundo que pega a rua todo dia: seja de moto, de carro, ou a pé. No trânsito, segundo não existe.
