
Era por volta das 8h30 dessa segunda-feira, 21 de setembro, quando o routine matinal da BR-393, na altura do KM 14 em Barra do Piraí, foi brutalmente interrompido. Um caminhão de placa RJX-0F24, carregado até a boca com calcário, simplesmente perdeu o controle e capotou. Não chovia, a visibilidade estava boa – o que será que aconteceu? A Polícia Rodoviária Federal ainda tenta desvendar esse mistério.
O pobre do motorista, um homem de 56 anos cuja identidade não foi revelada, ficou literalmente preso num amasso de metal. Imagine o desespero! Testemunhas que passavam pelo local não pensaram duas vezes e acionaram os bombeiros de Volta Redonda, que chegaram num piscar de olhos.
O resgate, diga-se de passagem, foi daqueles de tirar o fôlego. Os heróis de plantão usaram até as famosas "ferramentas hidráulicas de desencarceramento" – aquelas tenazes poderosas – para libertar o condutor da armadilha de aço. Levaram quase uma hora de trabalho minucioso para conseguir tirálo de lá com um mínimo de segurança.
E o Trânsito? Ah, o Trânsito…
Como era de se esperar, o caos se instalou na rodovia. A pista no sentido Rio de Janeiro ficou completamente bloqueada por um bom tempo. Sabe aquela sensação de estar parado no calor, vendo o tempo passar? Pois é, foi o que os outros motoristas enfrentaram.
Por volta do meio-dia, a PRF conseguiu fazer uma mágica e liberou uma faixa para o tráfego, usando o famoso sistema de "onda verde" – onde os carros de cada sentido seguem alternadamente. Melhor que nada, mas ainda assim um transtorno danado para quem precisava se deslocar.
E Agora, José?
O motorista, ainda assustado mas consciente, foi levado para o Hospital São João Batista, em Barra do Piraí mesmo. Felizmente, os ferimentos não pareciam ameaçar sua vida, mas com certeza não foi um dia qualquer para ele. Vai levar um tempinho para se recuperar, física e psicologicamente.
Enquanto isso, o caminhão acidentado… bem, esse vai precisar de um guincho bem potente. A carga de calcário se espalhou pela pista, e a equipe de limpeza ainda trabalha para remover todos os vestígios do acidente.
Um lembrete brutal – e um tanto clichê, admito – de como a estrada é imprevisível. Uma manhã comum que se transforma num pesadelo em questão de segundos. Fica a dica: atenção redobrada sempre, mesmo quando tudo parece sob controle.